O que faço às opiniões do meu cyber stalker?
Sou, acima de tudo, uma ambientalista.
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Sou, acima de tudo, uma ambientalista.
Creio que nunca vos contei, mas só comecei a levar o meu bloguismo a sério quando descobri que tinha um cyber stalker. É como ter um urso de peluche.
Sempre muito opinativo/a sobre o que escrevo, desabafo, respiro (uma obsessão que não compreendo e, porquê eu?!), creio que vive do que os outros sentem e escrevem para se libertar de uma vida de tédio desocupada.
Com a criação de vários perfis blogosféricos - mulher, homem, intelectual, contador(a) de histórias (estou sempre à espera de qual será o próximo perfil) - assim se vai brincando com o mundo dos outros.
Clausura.
Nunca a ter experimentado, assim, por mim imposta.
A alma sempre adoece por ruído exacerbado, por dramatismo exasperado, por urgências inexistentes, por intrigas da corte, enredos dos quais não se faz parte.
Buscar a clausura pela solidão silenciosa, exigindo assim que a paz venha contra a sua própria vontade.
Cinco dias passados, começa-se a ser em vez de estar.
Nos livros, se duas personagens não estão na mesma página, nunca se encontrarão.
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