People have to learn to say ...
Young people have to learn to say "yes" in a world where everything is new and scary.
Mature people have to learn to say "no" in a world that will use every last resource they have to give if they let it happen.
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Young people have to learn to say "yes" in a world where everything is new and scary.
Mature people have to learn to say "no" in a world that will use every last resource they have to give if they let it happen.
Publicidade encapotada nas redes sociais tem os dias contados?
A publicidade encapotada que grassa pelas redes sociais das celebridades e influencers é muitas vezes enganosa. Não está muitas vezes identificada como publicidade, o que significa que a pessoa que a faz foi paga para a fazer - nada contra - mas que não é de todo, como nos querem fazer crer, uma opinião espontânea e natural de um consumidor que utiliza determinado produto.
Demasiadas vezes, para um consumidor, não é transparente se é publicidade ou não e, apesar de muitos influencers colocarem essa informação através de hashtags o que considero insuficiente, duvido que outros tantos cumpram o Código de Publicidade.
Como consumidora quero ser capaz de distinguir se a pessoa que escreve, fotografa ou faz um video sob a aparência de opinião pessoal recebeu uma contrapartida financeira, presentes ou empréstimo de produtos que, de algum modo, possa ter transformado a sua opinião pessoal numa mais favorável ao produto por ter sido paga ou aliciada para o fazer.
Nestes casos, está sempre implícita uma relação comercial e esta informação faz toda a diferença, informação essa que deveria aparecer no início da publicação online, seja ela um post escrito, uma foto ou video.
Não deixarei de ser consumidora se a publicidade for devidamente identificada como tal, pelo contrário, mas considero desleal e enganoso para com o consumidor, transparecerem a ideia de uma opinião pessoal imparcial, quando não o é.
A publicidade encapotada é um atestado de estupidez ao consumidor.
A mim ordenei que navegasse
Sempre mais longe para ver o que havia
E sempre para o sul de mim e que indagasse
O pensamento o olhar o coração uma ave-maria
Os agravos e os logros
E no desconhecido cada dia entrasse
Sem temer a ventania
Adaptação livre do poema O Infante de Sophia de Mello Breyner Andresen in O Búzio de Cós
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