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O minimalismo foi-se reduzindo cada vez mais.
A um só acto: ao destralhar.
A uma só imagem: a decoração espartana.
Mas a prática do minimalismo contém muitos mais actos e imagens, tantos quantas pessoas habitam o planeta.
O minimalismo vive numa escala de possibilidades em que o expoente máximo é o desapego de tudo o que é excessivo. Se lá chegaremos ou não, não importa. O que importa é dar o primeiro passo em direcção à simplificação.
O minimalismo não é um competição, nem um requisito para se ser diferente.
O minimalismo tem de fazer sentido nas nossas vidas e para isso, deverá ser praticado ao nosso ritmo, adaptado à nossa vida, de forma prática e realista, integrando-se naturalmente, e nunca como uma imposição.
minimal me, less to be more
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