Pietá a cores na raça e no conceito
Africana
@ Exposição de pintura Pop Renaissance
de Marco Conti Sikic
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Africana
@ Exposição de pintura Pop Renaissance
de Marco Conti Sikic
Mergulhei para escapar da forte chuva que me caía pelos cabelos e fiquei presa na rede:
Uma viagem no tempo e uma oportunidade de espreitar um mundo que poucos de nós conhecemos. Uma série cujo único propósito não é exaltar a realeza, mas mostrá-la ao mundo tal como é. Uma série biográfica, com pouco ou nada de ficcional, com pormenores exactos e ensurdecedores, interpretações que temos dificuldade em considerá-las como tal, sendo mais realistas do que o esperado.
A maioria dos actores teve de reaprender a falar inglês, isto porque a pronunciação inglesa foi sofrendo mutações nas várias décadas que a série contextualiza. Dizem as más línguas - os tablóides ingleses, claro - que a rainha viu a série, porque o seu filho Edward Wessex insistiu tanto que a convenceu. Alegadamente ela gostou, apesar de ter achado que alguns eventos foram retratados com excesso de dramatismo.
Sou uma grande fã da Iliza Shlesinger, mas não adorei este seu último stand-up comedy.
Adorei o Iliza: Elder Millennial e o Iliza Shlesinger: Confirmed Kills, mas este último não me arrancou uma única gargalhada das minhas entranhas, apenas uns parcos sorrisos.
Foi um stand-up que tive dificuldade em ver até ao fim, com piadas muito repetitivas, ao contrário dos dois anteriores em que fez transições fenomenais entre temas e em que me ri como uma perdida, que nem dei pelo tempo passar.
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