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Para uns, o “trabalho dignifica o homem”. Para outros, o “trabalho liberta”.
Se é daqueles que acredita em Confúcio, “escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida”. Se não for possível, é preferível acreditar na sabedoria de Sigmund Freud: “Não posso imaginar que uma vida sem trabalho seja capaz de trazer qualquer espécie de conforto”.
Ou nas palavras do matemático Bertrand Russell, para quem “o aborrecimento que um homem sente ao executar um trabalho monótono não se compara ao que sente quando não tem nada que fazer”.
O importante, ao fim e ao cabo, é que haja trabalho.
Marco Grieco @ Newsletter Expresso Curto
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